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terça-feira, 10 de julho de 2012

Que tal nos rebelarmos?!?

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Já dizia um velho e sábio barbudo que a revolução socialista ocorreria pelas mãos de uma determinada classe... 
Não daquela detentora dos meios de produção, donas do capital e que ao longo do tempo e em condições específicas se apropriaram dos meios de produção, centralizando em suas mãos diversos mecanismo de poder, todos empenhados em manter a ordem das relações sociais, muitas vezes entendidas, inclusive, como naturais...
Não foram a esses que ele atribuiu os mecanismos para a realização da tão sonhada revolução.

Você já deve ter ouvido essa história, certamente também deve ter presenciado diversas vezes a contradição que emana dessa relação conflituosa que está latente em nossa sociedade. Esta mesma relação social que o saudoso velhinho buscou explicitar com tanta veemência enquanto vivia. 
Agora mesmo que nunca tenha percebido, ou ouvido falar dela, com certeza ela faz parte de sua vida... E você, estimado leitor, tem uma atuação cotidiana sobre ela, seja de um modo ou de outro, para perpetuá-la ou superá-la!

Engraçado que com o passar do tempo e com tantas versões da mesma história, é fácil tomá-la como uma anedota... ou achar que não passa de uma estória qualquer... 
Ledo engano!

Claro que falar em classes hoje tendo como parâmetros aqueles moldes tradicionais, soa meio estranho!
Olhar para a sociedade na qual vivemos e tentar identificar a estratificação oriunda da divisão social não é tão fácil como foi em tempos de outrora, mas elas estão lá... misturadas, diversificadas, mas presentes! 
Talvez não com o mesmo poder revolucionário que lhes fora conferido, mas estão todos lá... obreiros, operários, trabalhadores do campo, donos de terras, empresários, microempreendedores, trabalhadores sem trabalho, latifundiários, subempregados, assalariados, coronéis, expropriados, "vivendo do suor do seu labor", "rouba, mas faz", banqueiros, e até os que "comem o pão que o diabo amassou", estão todos lá... na vida real!
Alguns deles, muitos deles, a maioria deles, como sempre, dando mais do que recebem, seja no campo ou na cidade, para sustentar a "enferrujada engrenagem".

E não pense que nossa odisseia ao chegar no século XXI tornaram esses que vendem sua força-de-trabalho dispensáveis... 
Nossa sociedade ainda é alimentada pelos trabalhadores, eles, nós e vós constituem ainda a principal força produtiva, mesmo nos ramos mais avançados da indústria ou do campo, mesmo onde o nível técnico exija contratações de operários mais especializados, lá estão!

Pois é, mas quem guarda os portões da fábrica? 
E o nosso dia vai mesmo chegar? 
Será que o que queremos é apenas um trabalho honesto em vez de escravidão? 

Acredito que precisamos de mais perguntas, indagações, indignações com uma boa pitada de inconformação...
Terreno fértil para isso temos, mas o que nos falta então?!?!?

De uma coisa sei: o amanhã não vem pronto, nem determinado pelo cosmos ou por quaisquer outras coisas! 
O amanhã é gestado no cotidiano! 
E "sabe-se que na América e no mundo a revolução vencerá, mas não é próprio de revolucionários sentar-se à porta da sua casa para ver passar o cadáver do imperialismo."    (Declaração de Havana - 1962).  Até porque, como bravejava nosso querido comandante, "o dever de todo revolucionário é fazer a revolução".

Que tal nos rebelarmos?!?

Essa também é uma possibilidade... pense nisso!
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ps. Acabei dando voz a esses devaneios, meio que no repente, depois de assistir ao vídeo que posto aqui da música A fábrica da banda Legião Urbana ilustrado com cenas do filme Tempos Modernos do mestre Chaplin encontrado nessas andanças pelo youtube.




Hasta pronto!


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sábado, 23 de junho de 2012

Presente!

Tempinho que não venho por essas bandas, mas cá estamos nós través...

E pra espantar a poeira convoco os Raimundos em seu épico "Quero ver o oco".. 




otemo fim de semana ae pra raça toda!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Eu era um lobisomen juvenil

Ontem assistindo ao especial da MTV em tributo ao Legião Urbana senti uma saudade de um tempo da minha adolescência em que entender as letras do Renato Russo era uma aventura! heheh
A influência dessa banda na minha vida veio desde muito cedo por parte dos meus tios e tias, em especial a Delma e Dione, que eram "fãs de carteirinha" dos caras... Tinham todos os discos de vinil e ainda ouviam sem parar o som dos caras... 
Acredito que foi uma das primeiras bandas com que tive contato verdadeiramente...
Brincava com meus primos e primas interpretando a letra de Eduardo e Mônica na casa da minha vô e isso era muito divertido!
Tempos bons para serem lembrados sempre!

De quebra então posto uma das músicas que mais curto dos caras... "Eu era um lobisomen juvenil"
O vídeo criado por Janilson Xavier trás imagens do especial "Por toda a minha vida" dedicado ao Legião Urbana.



8]

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Go Back

Feriadenho foi.. daqui pra melhor!!!

"Você me chama

Eu quero ir pro cinema
Você reclama
Meu coração não contenta
Você me ama
Mas de repente
A madrugada mudou
E certamente
Aquele trem já passou
Se passou, passou
Daqui pra melhor
Foi!"



8]

quinta-feira, 26 de abril de 2012

I'm singing in the rain

Quando não há outro jeito, o jeito é aproveitar!



#chovinópolis-te-quero-bem

ps. Sou daqueles que mesmo morando em Florianópolis, onde a chuva é uma constante, insisto em não ter um guarda-chuva!

8]

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Sexta-feira 13!

Há quem diga que nasceu a 10 mil anos atrás...

Eu acredito que minha estréia neste mundão ocorreu mesmo durante a década de 1980... acredito, não tenho certeza! heheh
Pois bem, hoje já um pouco grandinho e cheio de CORAGE, olho pra trás e relembro algumas coisas que me divertiam muito naquela época e uma delas eram os filmes de terror! Mesmo tendo medo era um amante do gênero! 
Então aproveito esta sexta-feria 13 para homenagear monstros do terror trash que me acompanharam por um longo tempo, numa época em que as preocupações maiores não tinha nada a haver com aluguel, concursos públicos ou carreira profissional.



E estejam certos que esses monstros/heróis foram responsáveis por noites insones e muita diversão!



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SE TIVER CORAGEM CLIQUE AQUI E NÃO DURMA!!!!

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Uma ótima Sexta-feira 13 para tod@s... mua ha ha ha ha

"Um dois Freddy vai te pegar... três-quatro tranque a porta do teu quarto..."

8]

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pra lembrar o verão

Dia quente em Floripa... e a vontade que tenho é de ir passear na praia!
Mas se você não pode ir até a praia...



"e a vontade de cantar..."

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quinta-feira, 22 de março de 2012

Imperialismo nosso de cada dia!

"Há um tempo atrás se falava em progresso
Há um tempo atrás eu via televisão!" (Nação Zumbi)

É incrível como algumas coisas persistem com o tempo... digo isso a exemplo do texto que posto hoje!
Publicado inicialmente em 1961 na forma de panfleto, tinha como objetivo desmentir a mídia falaciosa e seus aliados que propagavam aos quatro ventos a soberania nacional dizendo que o Brasil estava longe dos domínios imperialistas... 
Pois bem, 51 anos depois não raro ouvimos da mesma mídia o mesmo discurso falacioso... 
Com pouquíssimas  alterações, talvez no nome das empresas apenas,  (!!!) parece que acabou de ser escrito!

Enquanto isso... o imperialismo pega um pega geral!

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Um dia na vida de Brasilino 

Por Paulo Guilherme Martins 


"Não existe imperialismo no Brasil."

Carlos Lacerda na Tribuna da Imprensa



"Essa história de imperialismo não passa de invenção de falsos nacionalistas que pretendem impedir o progresso da nação."

De O Estado de São Paulo



Não sei se você conhece o Brasilino!? Mas isso não importa…



Brasilino — é um homem qualquer, que mora num apartamento qualquer, numa cidade qualquer… Situemo-lo em Santos, por exemplo.



Brasilino, como todo o bom burguês, começa o dia acordando; sim, porque o operário, este, levanta-se ainda dormindo a fim de chegar a tempo ao serviço.



Brasilino acorda e aperta o botão da campainha à cabeceira da cama, campainha essa que soa na copa; porém soa, consumindo energia — energia que é da Light, e, assim, o Brasilino inicia o seu dia pagando dividendos ao Capital Estrangeiro. Mas Brasilino não pensa nisso e começa o seu dia, feliz!



Abre-se a porta. É Marta, a criada, que entra com o café da manhã: café, leite, pão, manteiga, um pouco de geléia e o jornal — “O Estado de São Paulo”. — Brasilino, como todo o bom burguês, lê somente a boa imprensa — a chamada sadia. 



Enquanto lê as notícias, toma a sua primeira refeição. Brasilino não sabe que o leite, que bebe, é originário de uma vaca que foi alimentada com farelo Refinazil, da “Refinações de Milho do Brazil” (Brasil com Z), que é americana, e que a farinha com a qual foi feito o pão é originária do “Moinho Santista”, que não é santista e sim inglês. Assim, para tomar o seu café da manhã, Brasilino tem que pagar dividendos ao Capital Estrangeiro. Mas, Brasilino nem sabe disso… e toma o seu café, bem feliz!



Terminado o café, Brasilino acende o seu primeiro cigarro: Minister, ou Hollywood, um desses da “Cia. Souza Cruz”, que não é do Sr. Souza e muito menos do Sr. Cruz, mas, sim, da “British, American Tobacco Co.”, o trust anglo-americano do fumo. E assim, para fumar seu cigarrinho, Brasilino paga dividendos ao Capital Estrangeiro. Mas Brasilino nem pensa nisso e saboreia seu cigarrinho, feliz… feliz…



Em seguida, Brasilino vai ao quarto de banho, fazer a sua toilette: acende o aquecedor de gás — gás que é da City e, portanto, do grupo Light, e, enquanto a água aquece, toma da escova de dentes, marca “Tek”, da “Johnson & Johnson do Brasil” (que é americana), e da pasta dentifrícia “Kolynos”, com clorofila, da “Whitehall Laboratories of New York” e, assim, para escovar os dentes, Brasilino paga dividendos ao Capital Estrangeiro. ..



Mas Brasilino nem pensa nisso…



Brasilino não sabe bem o que é clorofila e está certo de que, quando entrou na farmácia e escolheu essa pasta, o fez livremente; ignora que sua vontade foi condicionada pelas custosas campanhas de promoção de vendas, feitas através da imprensa, do rádio e da televisão e que, da mesma forma como ele escolhe sua pasta de dentes, escolhe, também, o seu candidato à Presidência da República.



Em seguida, Brasilino vai fazer a barba: toma do pincel, feito com fios de Nylon, da “Rhodia” — que é francesa — enche-o com creme de barbear “Williams”, que é americano. Ensaboado o rosto, Brasilino toma seu aparelho “Gillette”, munido com lâminas “Gillette”, ambos da “Gillette Safety Razor do Brazil”, e, feliz, vai raspando a face, pois nem pensa que, para fazer sua barba, tem que pagar dividendos ao Capital Estrangeiro. ..



Terminada a barba, Brasilino entra no banheiro, envolvendo o corpo com a espuma acariciadora de um desses sabonetes, “Lever” ou “Palmolive”, um desses cuja espuma acaricia o corpo de 9, entre 10 estrelas de Hollywood. E assim, até para tomar seu banho, Brasilino tem que pagar dividendos ao Capital Estrangeiro.



Após o banho, Brasilino enxuga-se com uma toalha felpuda da “Fiação da Lapa”, que também não é da Lapa porque é Suíça e, a seguir, passa pelo corpo talco “Johnson”, da “Johnson & Johnson do Brasil”.



E… começa a vestir-se.



Acontece, então, uma tragédia! Cai um botão da camisa do Brasilino. Ele toca novamente a campainha, e Marta corre a socorrer o nosso herói, munindo-se de agulha e linha. Dentro de poucos instantes, ao ver Marta cortar a linha com os dentes, depois de preso o botão, Brasilino sente-se novamente feliz. Feliz porque ele não sabe que Marta, a criada, para pregar o botão, usou a linha marca “Corrente” da “Cia. Brasileira de Linhas para Coser”, que é inglesa e que, até para pregar um botão, Brasilino tem de pagar dividendos ao Capital Estrangeiro.



Já vestido, Brasilino despede-se de Marta, avisando que não virá almoçar nem jantar, pois irá a São Paulo, a negócios… — Sai, bate a porta, toma o elevador, que é “Schindler”, da “Schindler do Brasil”, que é suíça, e movido por força fornecida pela Light, chega ao pavimento térreo. Dá bom dia ao zelador e toma o seu automóvel “Volkswagen”, fabricado pela “Volkswagen do Brasil”, que é alemã, rodando sobre pneus “Firestone”, da “Firestone do Brasil”, que é americana, acionado por gasolina refinada pela “Petrobrás”, mas distribuída pela “Esso Standard do Brasil”, que é americana. Até para usar a gasolina, refinada pela Petrobrás, Brasilino paga dividendos ao Capital Estrangeiro! Ele não sabe que os brasileiros têm capacidade para refinar o petróleo e produzir a gasolina, mas não a têm para a “difícil” tarefa de distribuí-la e que, para esse serviço — a simples distribuição — as companhias distribuidoras (Esso-Shell- Gulf-Texaco etc.) ganham muito mais que a Petrobrás. Mas Brasilino ignora tudo isso… e Brasilino é feliz!



Pouco depois, Brasilino encontra-se na Via Anchieta, dirigindo-se a São Paulo. Ao passar por Cubatão e ao ver a Refinaria Presidente Bernardes, põe-se a pensar: “Porcaria essa Petrobrás! Agora que a gasolina é nacional, custa cinco vezes mais.” — Sim, porque Brasilino não reflete que a gasolina custa, agora, muito mais, por um motivo muito simples: ao tempo em que a gasolina era importada, o dólar custava Cr$ 18,72 e, atualmente, para a importação de óleo bruto, custa Cr$ 200,00. — Não sabe, também, que o dólar está caro porque é escasso, e é escasso devido à procura, e a procura é muito grande, porque os dólares obtidos com a exportação brasileira mal dão para fazer face às remessas de royalties e dividendos do Capital Estrangeiro.



A irritação do nosso herói, contudo, logo desaparece, pois a algumas centenas de metros à frente, Brasilino vê surgirem os dutos da Light e uma grande tabuleta com os seguintes dizeres: Light and Power, a maior usina hidrelétrica da América do Sul — 1.200.000 KW — Aí, Brasilino exulta e monologa com entusiasmo — “Isto sim! A Light! A Light! A Light que fez a grandeza de São Paulo.” Sim, porque Brasilino confunde Light com Energia. Ele não sabe que o que fez a grandeza de São Paulo não foi a Cia. Light e sim a Energia e que, se a Energia não pertencesse à Light, São Paulo seria dez vezes maior, ou o Brasil dez vezes menos miserável.



O interessante é que Brasilino nunca perguntou, a si mesmo, o que seria da Inglaterra se não existissem as Lights pelo mundo.



Brasilino prossegue a viagem e, logo mais, atinge o altiplano, onde vê descortinar- se o panorama grandioso do progresso industrial, que ele julga ser do Brasil: “Volkswagen do Brasil”; “Mercedes Benz do Brasil”; “Willys Overland do Brasil”; “General Motors do Brasil”; “Rolls Royce do Brasil”; “Cia. Brasileira de Peças de Automóveis”; “Simca do Brasil”; “Plásticos do Brasil” e inúmeras outras “do Brasil” e “brasileiras”, mas todas elas estrangeiras.



Brasilino, afinal, chega a São Paulo. Estaciona o seu carro em uma das ruas do centro e, a pé, alcança a Rua Líbero Badaró, para concluir um negócio. Brasilino recorda-se de que Líbero Badaró foi um homem que, ao ser assassinado, exclamou: “Morre um liberal, mas não morre a Liberdade!” E Brasilino conclui: “Que sujeito burro! Que interessa a Liberdade para um homem que já morreu!?”



Enquanto assim pensa, Brasilino chega aos escritórios da “Crescinco, Cia. de Investimentos” , pertencente ao Sr. Rockefeller. Brasilino sente-se orgulhoso de emprestar o seu dinheiro a um dos homens mais ricos do mundo, mas que, para financiar as suas indústrias, prefere usar o dinheiro dos próprios brasileiros, atraindo-os com a vantagem de juros de 2% ao mês e livre de imposto de renda. Brasilino não sabe que, entre o dia em que ele entregou o dinheiro e o dia em que esse mesmo dinheiro lhe foi devolvido, a desvalorização da moeda foi de 4% ao mês e, assim, ele está menos rico, pois esse juro e mais os lucros da Cia. Investidora terão, forçosamente, de ser acrescentados ao custo das utilidades, saindo, consequentemente, da própria pele do Brasilino. Mas Brasilino não sabe disso e recebe o seu dinheiro e os juros, feliz!



Liquidado o negócio, Brasilino vai almoçar. — Entra num restaurante onde lhe é servido, como antepasto: frios da “Armour do Brasil”, que é americana, Margarina “ClayBon”, de “Anderson Clayton” que é americana, toma uma “Coca-Cola” e saboreia um prato de massa, preparado com farinha do “Moinho Paulista”, que é inglês, e, depois, come um filé com fritas, cuja carne foi fornecida pelo “Frigorífico Wilson” e as batatas foram fritas com óleo “Mazola”, da “Refinações de Milho Brazil” (Brazil com Z). Como sobremesa, comeu um pudim feito com “Maizena Duryea” também da “Refinações de Milho Brazil” e, assim, até para comer, Brasilino tem que pagar dividendos ao Capital Estrangeiro. Após o almoço, Brasilino passeia pela cidade, a fim de fazer hora para o cinema, gastando a sola do sapato com saltos de borracha “Good Year”, pagando, até para andar, dividendos ao Capital Estrangeiro.



Brasilino entra no Cine Metro, onde passa a tarde, deliciando-se com um filme, que é americano e, para passar algumas horas distraídas, Brasilino paga dividendos ao Capital Estrangeiro. Ao sair do Cinema, Brasilino sente uma leve indisposição; entra numa farmácia e toma um “Alka-Seltzer” . E, assim, até para prevenir uma indigestão, Brasilino precisa pagar dividendos ao Capital Estrangeiro.



Toma novamente o seu carro e volta para Santos. Chegando à casa, faz novamente a sua toilette, liga o rádio de cabeceira, marca “G.E.” da “General Electric do Brasil”, e deita-se sobre um colchão de espuma de borracha “Foamex” da “Firestone do Brasil” e repousa a cabeça, sobre um travesseiro do mesmo material, dormindo, feliz, o sono da inocência.



Não sei porque, mas a história do Brasilino traz sempre, à mente, aquelas magníficas palavras do Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os pobres de espírito porque será deles o reino dos céus.”



Mas uma coisa jamais será do Brasilino: o reino em sua própria terra.



Por isso, leitor, se alguém lhe disser que não existe imperialismo econômico, no Brasil, é porque está enganado, ou porque está enganando você.



Santos, outono de 1961 



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terça-feira, 20 de março de 2012

Vogue

Em 20 de março de 1990 Madonna lançava esse som que se tornaria um símbolo na sua carreira.
E para comemorar essa data relembro algumas versões dessa que para mim é uma das melhores canções da rainha do pop!


Para mais informações deixo o link da wiki que trás uma série de curiosidades sobre a canção: >>>VAIII!<<<

Strike a pose!

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O original!



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Para MTV



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Em 1993 na turnê Girlie Show



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Em Portugal na turnê Re-Invention - 2004



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Na turnê Sticky & Sweet em 2008




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Em 2012 no SuperBowl



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Overdose?! >> Strike a pose!

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quinta-feira, 15 de março de 2012

Genki-Dama

"Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu..." já cantava Chico!

Em dias assim costumo lembrar dos episódios da saudosa série Dragon Ball Z que tanto me entreteram!
Lembro da batalha dos guerreiros, em especial Goku, contra os seus inimigos.
E do meu golpe favorito: o Genki-Dama!

Os amantes da série sabem que este golpe só poderia ser executado por Goku e para isso ele necessitava juntar toda energia possível, oriunda das forças da natureza e enviada pelos humanos. Assim, ele pedia que todos da terra erguessem seus braços e enviassem suas energias para que ele executasse o golpe, reforçando a ideia de que a união coletividade "faz a força"!

Então se seus problemas muitas vezes parecem gigantes e as barreiras intransponíveis, talvez você esteja precisando olhar em volta e reconhecer outros que também partilham da mesma questão, afinal a transformação da realidade nunca será permanente apenas pela ação de uma única pessoa! 




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Filosofias baratas à parte, tudo isso foi pra criar o clima e compartilhar com vocês esse som de abertura da série Dragon Ball Z... heheheh
E, claro, matar a saudade!





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p.s. a empolgação do japa cantando é a melhor... heheheh

domingo, 11 de março de 2012

Que se iniciem os trabalhos

Para iniciar os trabalhos dessa semana convocamos o batuque da Nação Zumbi e Science!

Há um tempo atrás se falava de bandidos
Há um tempo atrás se falava em solução
Há um tempo atrás se falava e progresso
Há um tempo atrás que eu via televisão



E a pergunta que não quer calar:
"Porque no rio tem pato comendo lama?"

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Oscarito

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As vésperas da premiação do Oscar o post faz uma homenagem ao grande ator Oscarito!





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Aproveito para deixar minha listinha com os palpites em algumas categorias:

Melhor Filme: O Artista
Melhor Diretor: Martin Scorsese
Melhor Ator: Jean Dujardin
Melhor Atriz: poxa essa pra mim é a mais difícil do ano, mas acho digno ficar com Viola Davis
Melhor Roteiro Original: Meia Noite em Paris - Woody Allen
Melhor Fotografia: Emmanuel Lubezki - A árvore da vida

#fazfigaaee
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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quien Fuera

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pra sonhar...

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Do dia: "eu te darei o céu meu bem e o meu amor também!" (Roberto Carlos)

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Inspire-se!

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Segunda-feira depois de um feriadãoooo... é um otemo dia pra bater aquela depre...

Então...

Inspire-se!



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Boraaa negada!

Do dia: "Quando é o próximo feriadenho, hein?!"

sexta-feira, 10 de junho de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tudo

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Vida corrida pra que te quero?!?!



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"
Tudo, aliás, é a ponta de um mistério, inclusive os fatos. Ou a ausência deles. Duvida?
"
Guimarães Rosa


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Do dia: "Meus olhos vidram ao te verSão dois fãs, um par" (Nando Reis)


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terça-feira, 26 de abril de 2011

Das origens, natiruts!

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Pra matar a saudades, ou aumentá-la...

Natiruts - Naticongo



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Não tem jeito... lembro de você...

Para Fernanda Carvalho, regueira do coração ...


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Do dia: "Queria saber.. se é bom ou ruim..." (Natiruts)

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Uni... duni.. te...

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Caraca, sabe quando uma música não sai da cabeça?!? 
A que posto hoje me perseguiu desde o café da manhã...
Eu acho que devo ter sonhado e acordei cantando... e não parei mais...
E foi assim o dia todo... 

#COMOFAZ?!?
HEIN!


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Se não vai embora, o jeito é relaxar e curtir!
Então escolhi três versões das que mais gosto... dah um conferes e me diz o que achou....

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Ainda não me defini entre qual é a versão melhor:

Se a clássica gravada em 1983 e com clipe dirigido por Mary Lambert (que também dirigiu Like a Virgin e Material Girl), bem ao estilão anos 80!


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Se a versão interpretada pela Duffy em 2008!


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Ou...

Se a versão mais pesada exibida na turnê Sticky and Sweet de 2008/2009, versão rockn'roll


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.."borderline, feels like I'm going to lose my mind"...

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Enquanto isso a pergunta que não quer calar....

Do dia: "Quantas páginas você consegue ler por hora?!?" 

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terça-feira, 15 de março de 2011

Das antigas!

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Quem se lembra?!? Essa é difícil...



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Do dia: "Mãeee pega a toalhaaaa"

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