A semana começa feliz com o Tricolor Paulista (Salve!) no topo do Brasileirao com apenas 4 rodas pro final do campeonato!
(8)Vamu Sao Paulo!
O findi também teve experiencias inusitadas...
No sábado depois de um churras na casa da Celia (frances sabe fazer churrasco?!), eu e o Andres fomos ao Infierno.
Realmente nao é todo dia que vamos a um lugar tao especial, por força do destino (?!?!) o nosso condutor era um filosofo disfarçado de taxista. No caminho, antes da passagem, foi fazendo suas previsoes, que relato aqui:
A primeira era sobre o valor do dinheiro, segundo ele hoje em dia as pessoas acreditam que o dinheiro compra 98% das coisas, os outros 2% fica sobre a responsabilidade do amor, ele relata uma experiencia para dizer que isso nao é verdade e o dindin é uma ilusao.
---Uma senhora esteve num poblito do sul da Argentina, naquelas cidades onde todos conhecem todos, e para reservar um quarto de hotel, enquanto buscava seu filho e marido, pagou com uma nota de 20 dolares. O dindin circulou a cidade sendo usado para pagar as dividas gerais da galera, e ia passando de mao em mao, ate que retornou ao dono do hotel. Dias depois a senhora volta pro lugar e descobre que sua nota era falsa... moral da historia....uhahuauauhuhahua tudo foi pago com uma nota sem valor... o dinheiro é uma ilusao... uhahuahhau
A segunda historia era também de um vilarejo:
---- Um medico muito conhecido na regiao vai ate um poblito para conter um peste que assolava a cidade. Ao entrar na cidade da de cara com a peste, e depois de uma negociaçao disputatissa, acertam que a peste só poderia matar 5o pessoas, das 150 que queria inicialmente. Tempos depois o medico retorna a cidade para saber como estao todos e descobre que em verdade 100 pessoas morreram. Indignado com o descumprimento do trato vai ate a peste e questiona o porque de tantas mortes. Dona peste explica que havia cumprido com o seu trato e matado 50 pessoas, as outras 50 morreram pelo medo! Moral da história: o medo paralisa e mata!
huahuauhahuauh
E eis a terceira historia:
----Em uma ilha moravam todos os sentimentos, e num dia de sol a prudencia e o conhecimento avisaram a todos que a ilha, dentro de alguns dias, seria destruida por um vulcao, assim seria prudente que todos os sentimentos viajassem para a ilha do lado. Todos os sentimentos a seu modo começaram a providenciar formas de se transladar para a ilha vizinha. Todos, menos o amor! O amor preferiu continuar amando: as flores, os passaros, os amigos, os amores, as coisas a sua volta, pensava que se realmente chegasse o fim e ele nao tivesse como sair da ilha com seu proprio barco, iria a dedo mesmo, afinal pro amor todos dao carona. E assim foi... Tempos depois, conforme o conhecimento previa veio a destruiçao da ilha, e foi aquele corre corre... O amor foi pedir carona a dedo entao... É sentimento que nao acaba mais, e nenhum levava o amor... a avareza nao tinha espaço em seu transatlantico, a tristeza, pobre só chorava, nem deu bola pro amor, e assim foi que quando o amor estava quase desistindo passou um velhinho remando um barco velho também e levou o amor. (Eia que a historia era bem mais "cumplida"...huauauhah...)
Chegando na ilha o amor pergunta pro conhecimento quem era aquele velhinho que o tinha ajudado. É o TEMPO, responde!
Moral da historia: ele ate comentou..mas eu tava longeeeeeeeee... X)
______________
O taxista além de filosofo, era contador de história e professor de Yoga!
____
Cumprindo seu trato, nos deixou na porta do Infierno, dizendo que dali nao podia passar....
----
8]
(8)Vamu Sao Paulo!
O findi também teve experiencias inusitadas...
No sábado depois de um churras na casa da Celia (frances sabe fazer churrasco?!), eu e o Andres fomos ao Infierno.
Realmente nao é todo dia que vamos a um lugar tao especial, por força do destino (?!?!) o nosso condutor era um filosofo disfarçado de taxista. No caminho, antes da passagem, foi fazendo suas previsoes, que relato aqui:
A primeira era sobre o valor do dinheiro, segundo ele hoje em dia as pessoas acreditam que o dinheiro compra 98% das coisas, os outros 2% fica sobre a responsabilidade do amor, ele relata uma experiencia para dizer que isso nao é verdade e o dindin é uma ilusao.
---Uma senhora esteve num poblito do sul da Argentina, naquelas cidades onde todos conhecem todos, e para reservar um quarto de hotel, enquanto buscava seu filho e marido, pagou com uma nota de 20 dolares. O dindin circulou a cidade sendo usado para pagar as dividas gerais da galera, e ia passando de mao em mao, ate que retornou ao dono do hotel. Dias depois a senhora volta pro lugar e descobre que sua nota era falsa... moral da historia....uhahuauauhuhahua tudo foi pago com uma nota sem valor... o dinheiro é uma ilusao... uhahuahhau
A segunda historia era também de um vilarejo:
---- Um medico muito conhecido na regiao vai ate um poblito para conter um peste que assolava a cidade. Ao entrar na cidade da de cara com a peste, e depois de uma negociaçao disputatissa, acertam que a peste só poderia matar 5o pessoas, das 150 que queria inicialmente. Tempos depois o medico retorna a cidade para saber como estao todos e descobre que em verdade 100 pessoas morreram. Indignado com o descumprimento do trato vai ate a peste e questiona o porque de tantas mortes. Dona peste explica que havia cumprido com o seu trato e matado 50 pessoas, as outras 50 morreram pelo medo! Moral da história: o medo paralisa e mata!
huahuauhahuauh
E eis a terceira historia:
----Em uma ilha moravam todos os sentimentos, e num dia de sol a prudencia e o conhecimento avisaram a todos que a ilha, dentro de alguns dias, seria destruida por um vulcao, assim seria prudente que todos os sentimentos viajassem para a ilha do lado. Todos os sentimentos a seu modo começaram a providenciar formas de se transladar para a ilha vizinha. Todos, menos o amor! O amor preferiu continuar amando: as flores, os passaros, os amigos, os amores, as coisas a sua volta, pensava que se realmente chegasse o fim e ele nao tivesse como sair da ilha com seu proprio barco, iria a dedo mesmo, afinal pro amor todos dao carona. E assim foi... Tempos depois, conforme o conhecimento previa veio a destruiçao da ilha, e foi aquele corre corre... O amor foi pedir carona a dedo entao... É sentimento que nao acaba mais, e nenhum levava o amor... a avareza nao tinha espaço em seu transatlantico, a tristeza, pobre só chorava, nem deu bola pro amor, e assim foi que quando o amor estava quase desistindo passou um velhinho remando um barco velho também e levou o amor. (Eia que a historia era bem mais "cumplida"...huauauhah...)
Chegando na ilha o amor pergunta pro conhecimento quem era aquele velhinho que o tinha ajudado. É o TEMPO, responde!
Moral da historia: ele ate comentou..mas eu tava longeeeeeeeee... X)
______________
O taxista além de filosofo, era contador de história e professor de Yoga!
____
Cumprindo seu trato, nos deixou na porta do Infierno, dizendo que dali nao podia passar....
----
8]
Nenhum comentário:
Postar um comentário